Olá meus amigos Chroniqueiros, há quanto tempo não nos falamos, não? Estou tendo alguns problemas para efetuar minhas postagens com eficiência e qualidade por problemas técnicos. Por isso, estou publicando hoje um texto escrito já há algumas semanas. Espero que gostem e aguardem com calma a possibilidade de postar novos textos. Um beijo do Magro, fui…
Bandidos são bandidos; e bandidos, são bandidos?
Estava me preparando para escrever uma Crônica Esportiva sobre o título do Corinthians, contudo um fato neste jogo e no do dia seguinte (Palmeiras e Coritiba) me chamou a atenção: a confusão entre a polícia militar e a torcida.
Já são rotineiros estes tipos de conflitos, policiais e torcedores, seja em capitais ou mesmo no interior. Este fato é tal absurdo que muitas emissoras nem dão muita importância. Por um lado esta postura é boa, pois não torna o fato algo que possa trazer fama aos participantes. Por outro, não se discute o problema de forma incisiva postergando, assim, o problema (talvez seja esta realmente a intenção dos que se beneficiam com as confusões).
O que mais impressiona é a atitude da polícia que raramente prende algum “torcedor”, e mesmo quando o faz o libera rapidamente “por falta de provas”, falta de provas? Como, se na maioria dos casos têm-se registro gravado dos “incidentes”?
Não seria tão estranha esta atitude da polícia se o mesmo ocorresse em manifestações de estudantes, como os da USP e da UNIFESP. Nos dois casos os “criminosos foram presos indiciados e só saíram sob fiança”.
Dois pesos e duas medidas por quê?
Será que no treinamento dos policiais militares existe uma “regra” dizendo que estudantes-manifestantes que buscam seus direitos e o da população são bandidos e os arruaceiros que só destroem o bem público são cidadãos de bem?
Fica a vocês esta reflexão um pouco mais contundente que as de costumo “Observar”. Tirem suas conclusões e sei lá, divulguem o pensamento, afinal é o máximo que se pode fazer num país que bate em estudante e faz “carinho” em arruaceiros sem objetivos.
Um beijo do Magro, fui…
Boa, Mike! Continue contundente!
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