3 de outubro de 2022

Alguns comentários sobre a eleição de 2022 (ou um texto escrito depois de muito tempo, deitado na cama depois de uma cirurgia na perna que deixa o tornozelo inchado quando fico muito em pé)

A esquerda paulista (ou campo progressista, como alguns preferem, inclusive eu (apesar de ter relutado por um tempo sobre esse termo)) precisa compreender que São Paulo pode decidir uma eleição presidencial. Seu alto número de eleitores é, geralmente, um desequilíbrio na balança.

A grande questão é que há uma grande diferença entre interior e capital. Algo que parece óbvio, mas que eles (a esquerda) insistem em não ver.

1 de novembro de 2018

Dúvida quase cruel (ou parafraseando gênios fora do texto principal; ou ainda, possível segundo texto do Manifesto NeoRacionalista)


“Desistir ou não desistir
Sois assim a minha questão
Mais vale falar
Aos que não querem ouvir
Ou ficar calado
E sozinho morrer de rir"
Após as últimas notícias, uma dúvida me “bateu” hoje: desistir de vez pois não há como argumentar, por mais fatos que se apresente, para esclarecer essa “ceguitude” abundante, ou aproveitar enquanto posso opinar?

27 de outubro de 2018

Pequeno prelúdio de um possível manifesto Neorracionalista (em tom provocativo)


O Amor jamais vencerá o Ódio pois ambos são irmãos siameses mimados pela Paixão (sua mãe). O único que poderia vencê-lo (o ódio) seria a Razão.
Mas como esperar o mínimo de racionalidade de uma espécie que mal aceita a evolução, crendo que ela é apenas uma Teoria?
Quem sabe daqui a alguns milênios teremos um Hominídeo que talvez ponha a razão acima da paixão.
Isso, é claro, se nós, homo sapiens, deixarmos algum planeta para que Eles possam viver.
Um beijo do Magro, fui…
Se encontrar algum “erro” ortográfico ou gramatical neste ou em outro texto clique aqui.

7 de fevereiro de 2018

Feliz Aniversário? (ou Algo de Podre no Reino das Comarcas)


Hoje é meu aniversário, não sou muito de comemorar, não pelo fato de estar mais velho, pois acho a idade uma maravilha e quanto mais, melhor (mas isso é assunto pra depois), mas sim porque não vejo razões para “festas” nesse mundo idiota que vivemos.
Mas nossa como você é pessimista, deve estar pensando, com todo orgulho.
Vai aqui um pequeno pensamento quase filosófico.
O otimista tem mais pessimismo que o pessimista e vice-versa.
Acalme-se, não se descabele com tal definição paradoxal.
Como gosto de metáforas medíocres, vamos a uma:
Imagine uma situação “hipotética”, como por exemplo um governo que está a mais de 16 anos no poder (atualizando: 22 anos); imagine que durante todo este tempo ele vem oprimindo e sucateando um setor público, sei lá educação talvez. Todos os educadores sabem disso, a população nem tanto, mas toda vez que se apresenta algo que aparentemente é bom, acaba se tornando algo pior: mesmo assim, a cada um destes “algos”, a mesma classe que tem consciência dos maus tratos, dizem que vai melhorar.
Taí o tal “otimista”, sempre achando que algo que nunca foi bom, vai melhorar.
O pessimista tem a consciência que algo ruim dificilmente tornar-se-á bom com uma mesma postura. Somente o pessimista critica as atitudes da mesmice e tenta através dela, algo verdadeiramente significativo.
Não sou muito afeito a conceitos como: bem e mal, certo e errado, melhor e pior, vencedor e perdedor, positivo e negativo (também vou explicar depois), mas posso dizer que em questões qualitativas/quantitativas (bom e ruim/muito e pouco) o pessimista tem mais aspectos interessantes.
Não quero me alongar muito mais, só quero finalizar dizendo que neste aniversário ganhei um presente de grego com relação à minha profissão, não dá pra entra em detalhes, mas em resumo vou trabalhar mais e ganhar menos (atualizando: nem sei se me deixarão trabalhar e quando receberei o que me devem).
Um beijo do Magro, fui…
Se encontrar algum “erro” ortográfico ou gramatical neste ou em outro texto clique aqui.

23 de agosto de 2017

Por que o PSG é superior ao Barça


Não é de se negar que o trio MSN (Messi, Suares e Neymar) do Barcelona fosse, talvez (ou com certeza), o maior trio de ataque dos últimos anos, pois contava com os melhores atacantes de Argentina, Uruguai e Brasil, respectivamente.
A transferência de Neymar para o PSG, fez com que o time subisse muito de patamar não só pela contratação em si, como também pelas “peças” (não gosto deste tipo de expressão, pois objetifica o jogador, sendo assim, clique aqui se tiver uma expressão melhor para sugerir) que lá já se encontravam.
O atual trio de ataque do PSG conta agora com o maior atacante do Brasil e com, talvez, os segundos maiores atacantes de Argentina e Uruguai, Di Maria e Cavani.
E o que torna o PSG superior (em teoria) ao Barcelona e quase em pé de igualdade com o Real Madri? O sistema defensivo.
Com Daniel Alves (melhor do que nunca na defesa depois de umas “férias” na Juventus), Thiago Silva (titular eterno da seleção) e Marquinhos (não sei se um zagueiro já foi escolhido para melhor do mundo, mas, se ele continuar evoluindo, não acharia nada injusto que ele fosse o primeiro) o PSG fica mais equilibrado, coisa que o Barcelona nunca foi. (Confesso que não conheço o lateral esquerdo do PSG, mas não podemos esquecer do eterno Thiago Motta nesse esquema defensivo de muito respeito)
Enfim, não será nenhuma surpresa se o PSG for único time a realmente tirar a “Coroa do Real”.
Um beijo do Magro, fui...
Se encontrar algum “erro” ortográfico ou gramatical neste ou em outro texto clique aqui.