11 de agosto de 2014

A desimplantitude descomumista

Já faz algum tempo que não observo sociologicamente, porém nestes últimos tempos algo me chamou atenção, algo que de tão absurdo nunca tinha “arreparado”: a implantação de um regime comunista no Brasil.
Antes de chegar ao ponto central do meu texto, vamos a um pouquinho de história, sei que muitos acham que aprendê-la é inútil e desnecessário, contudo sabê-la pode fazer muita diferença.
(Eu usei um “contudo” porque já tinha usado um “porém” e não queria ser repetitivo, no entanto, (olhe mais um diferente) este texto começou a ficar sisudo, por isso, este grande parágrafo divagativo é inútil para o resto do texto, sendo assim, desculpe-me por perder tempo com ele)
Em 1937 Getúlio Vargas criou o Estado Novo. Em 1964, entidades civis e militares deram um Golpe de Estado. Ambos levaram o Brasil a anos de ditadura, com quebra de direitos civis, crimes contra humanidades, tudo praticado pelo Estado. Tiveram como base, em ambos os eventos, o argumento de que seria um mal necessário para impedir o comunismo, tendo assim o apoio dos setores mais poderosos da sociedade.
(Nesta divagação divagatória já vou alertá-lo da desnecessidade de ler o “parêntese”, mas como você continua a ler, divaguemos: você que me acompanha, deve ter percebido que usei poucos neologismos neste texto, então para que no futuro estudiosos tenham mais palavreados para se deleitar, mais um neologismo vou criar (com rima e tudo, hein): não saiu nada, continuemos)
Voltando ao hoje, constatei três tipos de pessoas, basicamente, que divulga tal ideia: ignorantes, aqueles que tem falta de conhecimento e capacidade de refletir sobre os acontecimentos do cotidiano; inocentes, aqueles que, sabe-se lá porquê, acreditam em tudo que ouvem. E os mal-intencionados, estes são os mais perigosos.
Quem tem um mínimo de capacidade cognitiva sabe que a implantação dum regime totalitário de esquerda é politicamente impossível de acontecer por vários e diversos fatores que não teríamos tempo para “observar”.
(Não temos tempo para observar detalhes, mas para divagar sempre há tempo; divaguemos: o tempo que estou levando para escrever este texto está tão grande que não sei bem que dia é hoje, aliás, vamos pensar sobre o tempo: (podemos por “dois pontos” num outro “dois pontos”? Se bem que pra quem coloca um parêntese dentro do outro...) temporiticamente falando, o tempo seria relativo, contudo, as pessoas insistem em subjetivá-lo, ou seria o contrário? O mais importante foi eu ter criado mais um neologismo).
Fica claro que os mal-intencionados se “aproveitam” dos ignorantes e inocentes para propagar esta ideia estapafúrdia, com qual objetivo? Conclua você.
Sendo assim, ficam duas perguntinhas auto-completivas: você acredita na implantação de um regime comunista no Brasil? Você é ignorante,inocente ou mal-intencionado?
Um beijo do Magro, fui...