1 de novembro de 2018

Dúvida quase cruel (ou parafraseando gênios fora do texto principal; ou ainda, possível segundo texto do Manifesto NeoRacionalista)


“Desistir ou não desistir
Sois assim a minha questão
Mais vale falar
Aos que não querem ouvir
Ou ficar calado
E sozinho morrer de rir"
Após as últimas notícias, uma dúvida me “bateu” hoje: desistir de vez pois não há como argumentar, por mais fatos que se apresente, para esclarecer essa “ceguitude” abundante, ou aproveitar enquanto posso opinar?
Está bem, você pode dizer: fatos não importam para essa maioria furiosa que se informam através de memes, mas está tão óbvio que...
Talvez seja esse o motivo de desistir, afinal de contas, valeria a pena ficar dando murro na ponta de faca? (o ditado é assim mesmo?)
Por outro lado, encontrar bons argumento através de fatos é um bom exercício para a racionalidade.
Ah, a Racionalidade!!!
Enfim, sei que não chega a ser uma dúvida Hamletsca, mas...
Um beijo do Magro, fui…
ps.: os versos “parafrásicos” do começo foram criados por mim; o "rir" é (parafraseando agora o Cartola) de consolação para esconder o choro do coração.
Se encontrar algum “erro” ortográfico ou gramatical neste ou em outro texto clique aqui.

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