4 de maio de 2015

Acredite se puder

Lendo “Boatos.org” e o “E-farsas” descobri o quanto as pessoas são ... (ainda não achei um bom adjetivo para defini-las). É certo que todo mundo já caiu em uma fofoca bem elaborada, mas tem umas que ... (mais uma vez sem adjetivo).
Alguns exemplos para ilustrar o que estou dizendo, e o farei dividindo em categorias:
“Tão ridículas quanto engraçadas”: Pílulas de glitter cria cocô colorido, Governo dará pensão a loucos que conversam com cachorros, há a necessidade de fazer algum comentário cómico?;
“Hã, como assim? Qualé?”: Fotos confirmam que Egito Antigo já usavam notebooks, Suzane von Richthofen vai apresentar programa infantil, minha pergunta é pra quê? Qual o objetivo? Não é possível.
“Maldoso/tendencioso”: Dilma aprova a implantação de chips nos brasileiros em 2015, na boa, gosto de uma boa teoria da conspiração, mas uma boa...
Por último uma “clássica”: Igreja Universal vende escrituras de terrenos no céu, clássico é clássico, e este está no imaginário de muitos brasileiros...
Estes exemplos são tão ridículos que só pelo título você dá gargalhada de quem acreditou, nem precisaria ler o artigo todo. Mas o que faz uma pessoa acreditar nestas bobagens?
Imagino que não seja, necessariamente, por incapacidade cognitiva (apesar de ser fator predominante) prefiro crer que seja pela vontade incomensurável do fato ser verdadeiro, mesmo porque, ninguém se preocupa em conferir as histórias e de modo afoito, gerado por uma ansiedade incontrolável, já reproduz o boato, muitas vezes indignado, quase que no mesmo momento em que o recebeu.
Agora o que ganha os lançam os boatos? Bem, aí você deve fazer avaliações uma a uma.
Enfim, se você caiu em alguma destas ridículas notícias, não fique bravo comigo por provavelmente estar se sentindo um idiota (afinal, eu não tenho culpa disso). Não se sinta, por mim, ofendido, não é este o meu objetivo, mas pense bem antes de acreditar e espalhar qualquer notícia que seja.
Um beijo do Magro, fui...

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