Lendo “Boatos.org”
e o “E-farsas”
descobri o quanto as pessoas são ... (ainda não achei um bom adjetivo para
defini-las). É certo que todo mundo já caiu em uma fofoca bem elaborada, mas
tem umas que ... (mais uma vez sem adjetivo).
Alguns exemplos para ilustrar o que estou
dizendo, e o farei dividindo em categorias:
“Tão ridículas quanto engraçadas”: Pílulas
de glitter cria cocô colorido, Governo
dará pensão a loucos que conversam com cachorros,
há a necessidade de fazer algum comentário cómico?;
“Hã, como assim? Qualé?”: Fotos
confirmam que Egito Antigo já usavam notebooks,
Suzane
von Richthofen vai apresentar programa infantil,
minha pergunta é pra quê? Qual o objetivo? Não é possível.
“Maldoso/tendencioso”: Dilma
aprova a implantação de chips nos brasileiros em 2015,
na boa, gosto de uma boa teoria da conspiração, mas uma boa...
Por último uma “clássica”: Igreja
Universal vende escrituras de terrenos no céu, clássico é
clássico, e este está no imaginário de muitos brasileiros...
Estes exemplos são tão ridículos que só
pelo título você dá gargalhada de quem acreditou, nem precisaria ler o artigo
todo. Mas o que faz uma pessoa acreditar nestas bobagens?
Imagino que não seja, necessariamente, por
incapacidade cognitiva (apesar de ser fator predominante) prefiro crer que seja
pela vontade incomensurável do fato ser verdadeiro, mesmo porque, ninguém se
preocupa em conferir as histórias e de modo afoito, gerado por uma ansiedade
incontrolável, já reproduz o boato, muitas vezes indignado, quase que no mesmo
momento em que o recebeu.
Agora o que ganha os lançam os boatos?
Bem, aí você deve fazer avaliações uma a uma.
Enfim, se você caiu em alguma destas
ridículas notícias, não fique bravo comigo por provavelmente estar se sentindo
um idiota (afinal, eu não tenho culpa disso). Não se sinta, por mim, ofendido, não
é este o meu objetivo, mas pense bem antes de acreditar e espalhar qualquer
notícia que seja.
Um beijo do Magro, fui...
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