A esquerda paulista (ou campo progressista, como alguns preferem, inclusive eu (apesar de ter relutado por um tempo sobre esse termo)) precisa compreender que São Paulo pode decidir uma eleição presidencial. Seu alto número de eleitores é, geralmente, um desequilíbrio na balança.
A grande questão é que há uma grande diferença entre
interior e capital. Algo que parece óbvio, mas que eles (a esquerda) insistem
em não ver.