1 de novembro de 2018

Dúvida quase cruel (ou parafraseando gênios fora do texto principal; ou ainda, possível segundo texto do Manifesto NeoRacionalista)


“Desistir ou não desistir
Sois assim a minha questão
Mais vale falar
Aos que não querem ouvir
Ou ficar calado
E sozinho morrer de rir"
Após as últimas notícias, uma dúvida me “bateu” hoje: desistir de vez pois não há como argumentar, por mais fatos que se apresente, para esclarecer essa “ceguitude” abundante, ou aproveitar enquanto posso opinar?

27 de outubro de 2018

Pequeno prelúdio de um possível manifesto Neorracionalista (em tom provocativo)


O Amor jamais vencerá o Ódio pois ambos são irmãos siameses mimados pela Paixão (sua mãe). O único que poderia vencê-lo (o ódio) seria a Razão.
Mas como esperar o mínimo de racionalidade de uma espécie que mal aceita a evolução, crendo que ela é apenas uma Teoria?
Quem sabe daqui a alguns milênios teremos um Hominídeo que talvez ponha a razão acima da paixão.
Isso, é claro, se nós, homo sapiens, deixarmos algum planeta para que Eles possam viver.
Um beijo do Magro, fui…
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7 de fevereiro de 2018

Feliz Aniversário? (ou Algo de Podre no Reino das Comarcas)


Hoje é meu aniversário, não sou muito de comemorar, não pelo fato de estar mais velho, pois acho a idade uma maravilha e quanto mais, melhor (mas isso é assunto pra depois), mas sim porque não vejo razões para “festas” nesse mundo idiota que vivemos.
Mas nossa como você é pessimista, deve estar pensando, com todo orgulho.
Vai aqui um pequeno pensamento quase filosófico.
O otimista tem mais pessimismo que o pessimista e vice-versa.
Acalme-se, não se descabele com tal definição paradoxal.
Como gosto de metáforas medíocres, vamos a uma:
Imagine uma situação “hipotética”, como por exemplo um governo que está a mais de 16 anos no poder (atualizando: 22 anos); imagine que durante todo este tempo ele vem oprimindo e sucateando um setor público, sei lá educação talvez. Todos os educadores sabem disso, a população nem tanto, mas toda vez que se apresenta algo que aparentemente é bom, acaba se tornando algo pior: mesmo assim, a cada um destes “algos”, a mesma classe que tem consciência dos maus tratos, dizem que vai melhorar.
Taí o tal “otimista”, sempre achando que algo que nunca foi bom, vai melhorar.
O pessimista tem a consciência que algo ruim dificilmente tornar-se-á bom com uma mesma postura. Somente o pessimista critica as atitudes da mesmice e tenta através dela, algo verdadeiramente significativo.
Não sou muito afeito a conceitos como: bem e mal, certo e errado, melhor e pior, vencedor e perdedor, positivo e negativo (também vou explicar depois), mas posso dizer que em questões qualitativas/quantitativas (bom e ruim/muito e pouco) o pessimista tem mais aspectos interessantes.
Não quero me alongar muito mais, só quero finalizar dizendo que neste aniversário ganhei um presente de grego com relação à minha profissão, não dá pra entra em detalhes, mas em resumo vou trabalhar mais e ganhar menos (atualizando: nem sei se me deixarão trabalhar e quando receberei o que me devem).
Um beijo do Magro, fui…
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