6 de dezembro de 2015

Sobre o Campeonato (é um pouco sobre a Vida do) Brasileiro

Começo promissor, times tecnicamente sofríveis, arbitragem “estranha”, um time sobrando e um outro um retrato da cultura brasileira, foi o resumo de mais um “Brasileirinho”.
Atlético Paranaense, Sport e Ponte começaram voando, fazendo com que “Os Grandes” tivessem que correr atrás. Infelizmente, estes times, junto ao Atlético Mineiro que também teve um ótimo começo, não mantiveram o ritmo e caíram na mesma ruindade dos outros. A ruindade foi tão grande que o Inter quase se classificou para Libertadores com um saldo de gols zero!!!
Mas aí você deve estar me perguntando: e o “Curíntia”? Não tem muito o que dizer, pois conspiração no que diz respeito ao favorecimento pela arbitragem à parte, do meio do campeonato para cá, o time do Tite sobrou, mesmo começando capenga como os outros.
A arbitragem não chamou a atenção só por seus erros, que retrata um baixo nível técnico dela, mas por um começo “estranho” onde o autoritarismo tomou lugar da autoridade e a imposição ficou no lugar da Educação.
Conhece a frase: dar um passo pra trás pra dar dois pra frente? No Brasil, dá-se (não só no futebol como na sociedade em geral) um passo pra trás, pra dar mais três pra mais atrás ainda. Por que digo isso? Caso Eurico/Vasco.
O Vasco, assim como praticamente todos os outros, viveu anos sobre o julgo de um “Coroné” do futebol, mas conseguiu se livrar; não funcionou (falta de paciência) então, ao invés de mudar para um outro diferente dos anteriores, voltou o “Coroné” (é por isso que fico feliz por seu rebaixamento).
Enfim, como o futebol é um espelho explícito da sociedade, o “brasileiro” mostrou bem, este ano, como fazer para não se desenvolver.
Um beijo do Magro, fui...

Nenhum comentário:

Postar um comentário