Começo promissor, times tecnicamente sofríveis,
arbitragem “estranha”, um time sobrando e um outro um retrato da cultura
brasileira, foi o resumo de mais um “Brasileirinho”.
Atlético Paranaense, Sport e Ponte
começaram voando, fazendo com que “Os Grandes” tivessem que correr atrás.
Infelizmente, estes times, junto ao Atlético Mineiro que também teve um ótimo
começo, não mantiveram o ritmo e caíram na mesma ruindade dos outros. A ruindade
foi tão grande que o Inter quase se classificou para Libertadores com um saldo
de gols zero!!!
Mas aí você deve estar me perguntando: e o
“Curíntia”? Não tem muito o que dizer, pois conspiração no que diz respeito ao favorecimento pela arbitragem à
parte, do meio do campeonato para cá, o time do Tite sobrou, mesmo começando
capenga como os outros.
A arbitragem não chamou a atenção só por
seus erros, que retrata um baixo nível técnico dela, mas por um começo “estranho”
onde o autoritarismo tomou lugar da autoridade e a imposição ficou no lugar da
Educação.
Conhece a frase: dar um passo pra trás pra
dar dois pra frente? No Brasil, dá-se (não só no futebol como na sociedade em
geral) um passo pra trás, pra dar mais três pra mais atrás ainda. Por que digo
isso? Caso Eurico/Vasco.
O Vasco, assim como praticamente todos os
outros, viveu anos sobre o julgo de um “Coroné” do futebol, mas conseguiu se
livrar; não funcionou (falta de paciência) então, ao invés de mudar para um
outro diferente dos anteriores, voltou o “Coroné” (é por isso que fico feliz
por seu rebaixamento).
Enfim, como o futebol é um espelho
explícito da sociedade, o “brasileiro” mostrou bem, este ano, como fazer para
não se desenvolver.
Um beijo do Magro, fui...
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