Há uns 5 anos, mais ou menos, conheci este
cara incrível chamado Arnaldo. Entre debates dos mais variados e suas charges
no HTPCs, descobri um grande artista, no mais amplo sentido que possa ter o
termo.
Era época da “primavera Árabe”, e em meio
às publicações dos “Chicos”
no meu blog e a criação do projeto “O quinze”, surgiu a ideia que
transcreverei num diálogo que foi mais ou menos assim: